SILVANA TOAZZA
silvana.toazza@pioneiro.com
Em 2017, a Marcopolo ficou órfã de seu fundador, Paulo Bellini, falecido em 15 de junho, aos 90 anos. Mas a empresa mantém os alicerces fincados em Caxias do Sul e levará adiante o “estilo” de Seu Paulo de comandar, para quem “o mais importante são as pessoas”.
Os filhos – Mauro Gilberto Bellini, James Bellini e Paulo Pacheco Bellini – são os herdeiros empresariais do fundador, a quem cabe a missão de seguir os passos e o legado deixados pelo pai, de motivador das equipes, de visionário, ciente da importância da Marcopolo para as comunidades nas quais atua. A empresa completou 68 anos em agosto, obteve receita líquida de R$ 1,295 bilhão no primeiro semestre (crescimento de 23%) e emprega 12 mil pessoas em 18 fábricas ao redor do mundo.
Em entrevista exclusiva ao Pioneiro, Mauro Bellini, 56 anos, presidente do Conselho Administrativo do Banco Moneo (pertencente ao grupo) e membro do Comitê de Estratégia da Marcopolo, fala dos rumos da maior fabricante de ônibus da América Latina, das estratégias para driblar a crise econômica e da desativação da planta fabril da empresa no bairro Planalto.
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