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15 DE OUTUBRO DE 2018

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Para dar o
clique de compra

CONFIRA 8 OBJEÇÕES IMPORTANTES  DOS CLIENTES PARA COMPRAR NA INTERNET E COMO LIDAR COM ELAS

Aquela história de “nadar, nadar e morrer na praia” é um pesadelo para quem empreende, ainda mais pela internet. No entanto, não deixa de ser comum. Muitas vezes, mesmo que o empreendedor circule um conteúdo de qualidade, possua uma audiência consistente e seja visto como autoridade no negócio em que trabalha, o momento da venda ainda tem um final infeliz.

E isso acontece porque “costumamos esbarrar nas objeções dos compradores e não convertemos nossas vendas”, explica Samuel Pereira, publicitário e especialista em tráfego e audiência na internet.

Pereira relaciona as 8 principais objeções do consumidor e ensina como driblar cada uma delas.

É comum que o consumidor “duvide”, ou ao menos questione se o produto ou serviço realmente cumpra tudo o que está prometendo.
– Você mata essa objeção mostrando estudos de caso. Mostre como você ou alguém que já tenha usufruído do seu produto ou serviço conseguiu alcançar o resultado que está mostrando – detalha o especialista.

A dúvida se faz presente na mente do consumidor, ainda mais se for o primeiro contato com o produto ou com a marca. Quem não gosta de conhecer a procedência do que está comprando? Pereira recomenda:
– Ter muitas pessoas falando sobre você no mercado gera autoridade. Pode ser desde gente interessada no assunto que você aborda até profissionais do seu mercado que admiram seu trabalho.

Pereira traz duas estratégias que podem ser usadas tanto juntas como separadamente. A identificação com o outro é o primeiro passo. É comum que as pessoas encontrem motivos para diferenciar o negócio delas do restante e, desse modo, gerar a impressão de que aquela fórmula não é a melhor opção para ela. É preciso lembrá-la que negócios bem-sucedidos são construídos através de riscos tomados e, especialmente, de erros cometidos.
A segunda estratégia é mostrar estudos de caso mais uma vez. No entanto, é hora de partir para algum caso extremo. Desse modo, a pessoa se convence que, se deu certo “até” com tal negócio, é mais provável que o dela também tenha um final feliz.

Não há argumentação mais valiosa que a “baseada em fatos reais”. Exemplos de pessoas que se deram bem com o produto em um contexto pior do que o do consumidor que ainda não comprou é a chave para convencê-lo.
– O objetivo é fazer seu público ter a seguinte sensação: “Se ele conseguiu, eu também consigo” – completa o publicitário.

Uma das frases ditas pelo consumidor e mais ouvidas por quem tem um negócio é “vou deixar para o mês que vem!”. As pessoas tendem sempre a postergar a compra de algo que ela julga não tão urgente por um motivo simples: elas sabem que poderão voltar para comprar quando quiserem. Pereira resume a solução desta objeção em uma só palavra: escassez.
– Fechar as suas inscrições ou um evento mudar de lote – sugere, ressaltando que que esse recurso deve ser sempre usado com integridade.

A questão aqui é prioridade. Desse modo, o segredo é transformar a oferta do produto ou serviço em prioridade para o consumidor. Primeiro passo: ressaltar como o preço está bom. Segundo passo: trazer de volta a estratégia da escassez.
– Gere senso de prioridade no seu cliente – destaca Pereira.
Quanto à falta de dinheiro real, a ideia é concentrar-se nas formas de pagamento possíveis e, se for o caso, “ancorar o preço”.

O medo do arrependimento. A pessoa pode até estar convencida que conseguiria implementar o que foi planejado e vai dar um jeito de pagar, mas há algo que ainda a impede: o medo de não gostar do produto ou serviço. Para esta objeção, Samuel recomenda aplicação de garantias.
– Geralmente, a garantia para venda de produtos digitais é de 30 dias. Se em 30 dias o seu cliente não conquistar um resultado proporcional ao que seu produto oferece, ou por qualquer desaprovação dele, você devolve o dinheiro – exemplifica Pereira.

O consumidor só precisa dar o clique da compra. Mesmo assim, algumas vezes, isso não acontece. É hora de entender os motivos específicos da marca. Samuel sugere manter sempre um feedback e coletar depoimentos das pessoas que compraram o produto ou serviço.
– Ter esses depoimentos pode ajudá-lo até a pensar em estratégias com futuros clientes – explica o especialista em marketing digital.

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