Metade dos casamentos acaba em divórcio, está estatisticamente comprovado. Um levantamento realizado pela Universidade Utah, nos EUA, constatou que os principais fatores que motivam as separações incluem desde a falta de maturidade do casal, passando pela ausência de ajuste de expectativas e chegam até os problemas financeiros – um dos maiores vilões. Uma realidade mundial, já que, no Brasil, uma pesquisa semelhante realizada pela Serasa indicou que 57% dos divórcios se concretizam devido a questões financeiras.
Portanto, essas questões financeiras e as expectativas de vida do casal devem estar alinhadas desde o início da relação.
Ninguém inicia uma relação pensando na separação, mas é necessário entender o quanto as finanças podem influenciar o sucesso de um relacionamento e seguir algumas dicas para evitar os problemas causados.
Alinhe suas expectativas, fale abertamente com o seu parceiro a respeito das finanças. Crie um orçamento familiar, especificando quanto será a contribuição de cada um para as despesas em comum. Ficará mais fácil e transparente determinar o quanto você terá disponível para os seus gastos pessoais.
Presentes materiais podem aliviar as tensões, mas não garantirão a paz entre vocês durante muito tempo. A segurança financeira assegura o equilíbrio da relação, mas outros fatores também contribuem para manter a felicidade do casal: atenção, carinho, preocupação com o bem-estar do outro e diálogo, muito diálogo.
A partir de um ano de estágio, o estudante terá recesso de 30 dias.
Alguns casais preferem manter contas conjuntas, outros optam por contas independentes. Não há certo ou errado, mas o indicado é criar um sistema que não dê origem a brigas por causa da divisão ou do uso da renda individual. Preparem um orçamento mensal de maneira objetiva.
Seja honesto a respeito da sua situação financeira. Empréstimos, gastos com cartão de crédito ou outro tipo de comprometimento de renda podem se transformar em algo desconfortável. Omitir não é a solução. Vocês devem enfrentar a questão como parceiros.
Esconder compras que tenham um peso importante na gestão financeira do casal é um hábito comum. Em algum momento, elas serão descobertas e poderão acarretar um problema bem maior do que teriam se tudo fosse colocado às claras desde o início. Pense nisso.
Em momentos de crise, é natural pedir socorro à família. Mas, planeje o reembolso para não criar motivos de desentendimentos com o cônjuge e cobranças desnecessárias. Analise as suas despesas e priorize a devolução do valor concedido.
Em vez de causar ressentimentos, o fato de o parceiro ter uma renda maior pode ser uma condição favorável para uma conversa sobre como aproveitar melhor esta diferença em benefício do casal.
Assuma que a questão financeira interfere emocionalmente na sua relação. Mais uma vez, o diálogo sobre como o casal se sente ao tratar este aspecto tão importante e como planejar o futuro evitarão conflitos maiores.
Compartilhe os ganhos na realização de um objetivo comum. Uma viagem, a compra de um imóvel, de um bem que possa ser usufruído pelo casal. Esta atitude reforçará e fortalecerá os seus vínculos com o parceiro.
O cumprimento deste conglomerado de cuidados reflete na idoneidade do produtor, no aumento da qualidade e no reconhecimento pelo consumidor
Mesmo com atrativos em diferentes segmentos, Caxias do Sul é deixada de lado por quem visita a serra
Thiago Dal Pizzol, diretor comercial da Brisa Calçados, anuncia para breve a oitava loja da rede em Caxias
Dicas para evitar que problemas financeiros terminem em divórcio ou separações
Compartilhe