Livros, brinquedos, utensílios de cozinha e até mesmo roupas para ocasiões especiais podem ser trocados entre conhecidos e/ou por meio de sites ou grupos de trocas em redes sociais.
O mesmo vale para serviços. Em vez de pagar em dinheiro, você pode trocar por outro serviço – como aulas particulares, reparos domésticos, passeios com animais de estimação, fotografias profissionais, manicure etc.

Muitas vezes, reformar ou consertar algo sai mais barato do que comprar um novo objeto ou mercadoria. Além disso, a atitude contribui com o meio ambiente, reduzindo a produção de lixo.
Procure aprender coisas novas, como fazer pequenos reparos, costurar um pouco e até mesmo redecorar ambientes com dicas da internet, o famoso “faça você mesmo”.

Precisou de uma furadeira? Em vez de comprar, por que não pedir emprestado para um vizinho, amigo ou colega de trabalho? O mesmo vale para itens como livros, DVDs, roupas para ocasiões especiais, utensílios domésticos etc.
A regra vale para qualquer item necessário esporadicamente. Do contrário, comprará algo que usará apenas uma vez – sintoma de dinheiro mal utilizado.

Você e outras pessoas estão interessadas em um mesmo produto? Considerem comprar juntos. Assim, a despesa é dividida e o uso é compartilhado. Além da economia, isso estimula a interação social.

Compras de última hora, não previstas no orçamento, podem levar ao endividamento. Portanto, tenha sempre uma reserva financeira estratégica. Ela será valiosa caso precise repor algo quebrado em casa com urgência.

Pense em alternativas para seus gastos cotidianos. Por exemplo: fazer um passeio no parque, praça ou praia tende a ser mais barato do que ir ao shopping – e provavelmente mais gratificante e saudável também.
O mesmo vale para gastos no mercado. É válido experimentar o mesmo produto de marcas diferentes, buscando sempre o melhor custo x benefício.