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03 de setembro de 2018

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Aprendizado contínuo

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JANGUIÊ DINIZ
Mestre e Doutor em Direito. Chanceler da Universidade UNG. Fundador e presidente do Conselho de Administração do Grupo Ser Educacional.



Vivemos na era ou sociedade da informação e do conhecimento. Nesta sociedade, a informação e o conhecimento, chamados de capital intelectual, são muito mais importantes que os recursos materiais como fator de desenvolvimento humano. Nesta nova era, nenhum país do mundo consegue sair de um estágio de subdesenvolvimento para desenvolvimento senão por meio do aperfeiçoamento profissional e educacional de seu povo. Isso só ocorre com um investimento forte, real, eficaz e eficiente na educação, desde a básica até a superior. Importante, também, investir maciçamente no desenvolvimento da inovação, da ciência e da tecnologia.

O estudo, que proporciona conhecimento e visa substituir uma mente vazia por uma mente aberta, é o passaporte para o futuro, pois é capaz de abrir horizontes e mostrar caminhos jamais conhecidos. É a educação, e não o dinheiro, que faz a diferença e acrescenta valor ao caráter de uma pessoa. Já dizia Immanuel Kant: “O ser humano é aquilo que a educação faz dele.”

Como cunhou o gênio Leonardo da Vinci, “aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende”. Nesse contexto, é importante trazer à baila duas máximas: 1) Ninguém nasce burro ou inteligente. O cérebro é maleável e tem um potencial de 100 bilhões de neurônios. Ou seja, todo mundo é capaz de aprender, se tiver os estímulos certos. 2) Para aprender, é preciso querer aprender, isto é, acreditar na própria capacidade e ter determinação.

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Segundo Martyn Davies, as pessoas precisam se perguntar continuamente o que farão nos próximos 12 meses para se manter atualizadas

Muita gente acredita que o conhecimento é algo intrínseco às pessoas empreendedoras e acaba colocando o conhecimento em segundo lugar. Ledo engano. Muitos têm vontade de empreender e abrir o próprio negócio, mas acabam desistindo por falta de informações e conhecimento sobre aquele negócio, sobre os concorrentes e sobre o mercado naquela área. Sun Tzu, autor do best-seller A arte da guerra, escrito no século 4 a.C., já ensinava que, “se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha, sofrerá também uma derrota. Se você não conhece o inimigo, nem a si mesmo, perderá todas as batalhas”.

Para adquirir informações e conhecimento, a educação e o estudo devem ser constantes, ininterruptos. É o chamado conceito do aprendizado contínuo, uma vez que não apenas o conhecimento avança, mas também se transforma. Foi-se o tempo em que a pessoa se formava, conquistava o diploma e vivia o resto da vida com os conhecimentos que tinha adquirido ali. A necessidade de aprendizado contínuo é característica de um mundo em constante mudança, em que o aprendizado adquirido fica obsoleto mais rapidamente.

Segundo Martyn Davies, as pessoas precisam se perguntar continuamente o que farão nos próximos 12 meses para se manter atualizadas. É importante continuar aprendendo, independente do passado ou da idade.


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