PORTHUS JUNIOR, BD – 9/10/2016
A conquista do Quadrangular Pentacolor, em Veranópolis, ainda na pré-temporada, era o prenúncio de uma temporada especial para o Juventude. Sob o comando do técnico Antônio Carlos Zago, o time Papo teve altos e baixos no Gauchão, mas chegou à final diante do Inter após eliminar o Grêmio na semifinal.
O vice-campeonato gaúcho deu moral ao time, que tinha a mescla dos talentos da casa, como Elias e Klaus, e jogadores mais experientes, como Pará, Wanderson, Wallacer e Roberson. E o grupo correspondeu, tanto na Copa do Brasil como na Série C. Na primeira, chegou às quartas de final após eliminar Coritiba, Paysandu e São Paulo. Só parou diante do forte Atlético-MG, nos pênaltis.
Porém, o objetivo principal era o acesso à Série B. A primeira fase da Terceira Divisão foi complicada e a vaga só veio na última rodada. Mas, no mata-mata decisivo, diante do Fortaleza, empate sem gols no Jaconi. Na Arena Castelão lotada, o Juventude mostrou força e segurou a pressão de 64 mil pessoas. Com o 1 a 1, gol de Hugo Almeida, calou a torcida cearense e comemorou o retorno à B em 2017.
PORTHUS JUNIOR, BD – 22/6/2016
A temporada grená era de recomeço. Com nova diretoria e a necessidade de retornar à elite do Gauchão neste ano, o clube montou um time cascudo e forjado para este tipo de campeonato. O problema era que apenas o campeão conquistaria o objetivo de disputar o Gauchão 2017.
Logo na primeira fase, a equipe grená mostrou que era forte candidata. Classificou em primeiro. A segunda fase também foi sem percalços. Restava o quadrangular final com Pelotas, Brasil-Fa e União Frederiquense. O acesso grená se desenhou com apenas uma vitória, 2 a 1 sobre o Pelotas, na Boca do Lobo. Como nenhum outro time venceu, o Caxias garantiu o título com uma rodada de antecedência. Detalhe: o título foi confirmado com um resultado paralelo entre Brasil-Fa e Pelotas (0 a 0) enquanto o Caxias jogava contra o Maringá-PR, pela Série D.
No campeonato nacional, o clube chegou na segunda fase e foi eliminado pelo Inter de Lages-SC.
FERNANDO GOMES, BD – 8/12/2016
Após conquistar o título gaúcho mostrando superioridade contra o Juventude, o Inter iniciou o Brasileirão com o objetivo de estar entre os primeiros colocados. Se emprestou D’Alessandro para aliviar a folha de pagamento, contratou o venezuelano Seijas e o uruguaio Nico Lopez para serem os protagonistas. Na Copa do Brasil, acabou eliminado nas semifinais pelo Atlético-MG. Porém, à esta altura, o drama já estava instaurado no Beira-Rio.
Após liderar as rodadas iniciais do Brasileirão e de ficar outras 14 sem vencer, a equipe acabou rebaixada para a Série B pela primeira vez em sua história. Foram quatro trocas de técnico, mudanças na direção e todo o roteiro que culminou na queda foi sacramentado com o empate em 1 a 1 com o Fluminense, em Mesquita (RJ), na última rodada.
Já o Grêmio foi para a ponta de cima da gangorra. Depois de 15 anos, ganhou um título de relevância. A espera por uma faixa nacional acabou no dia 7 de dezembro. Após uma temporada de altos e baixos e a mudança no comando técnico em meio ao Brasileirão, o Grêmio conquistou a Copa do Brasil ao bater o Atlético-MG por 3 a 1, no Mineirão, e confirmar a primeira taça na Arena com um empate em 1 a 1 no segundo jogo.
O ano que acabou em festa não foi fácil. No Gauchão, o Grêmio caiu para o Juventude na semifinal. Na Libertadores, foi eliminado com duas derrotas para o Rosario Central. No Brasileiro, o time flertou sempre com as primeiras colocações, mas perdeu fôlego ao priorizar a Copa do Brasil e acabou na 9ª posição.
BRUNO ALENCASTRO, BD – 11/12/2016
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